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[texto ‘escrevido’ por um humano]

[texto ‘escrevido’ por um humano]

Nos dias 22 e 23 de abril participei do DGT/LX 2025, um evento sobre marketing digital e suas inúmeras vertentes.

Foram dias de insights, exemplos e opiniões de quem está na batalha, no desafio diário de transformar oportunidade em resultado. E é sempre bom entender como os profissionais da linha estratégica enxergam toda essa transformação.

A Inteligência Artificial norteou grande parte das palestras e discussões. E como poderia ficar de fora?

É fato que os modelos de linguagem como o ChatGPT se popularizaram ao ponto de estar presente no dia a dia de muitos de nós. Mas o uso da IA no marketing digital, ou nas organizações como um todo, vai além de chats. A inteligência de mercado e a compreensão do perfil do cliente ganham cada vez mais campos para novas descobertas e, claro, novas possibilidades de produtos e serviços.

As empresas, no entanto, enfrentam um grande desafio. Tendo tantos dados em mãos e com tantas ferramentas à disposição, como reunir tudo isso dentro de um fluxo coeso e eficiente e como transformar a experiência do cliente mais rápida e sem barreiras? E mais! Tendo tantas ferramentas ao dispor, por onde começar?

Comecemos por nós!

Geralmente, há algo que me intriga quando participo de eventos desse tipo, que é a sociedade do consumo. Mesmo sendo uma profissional de marketing, eu tenho lá as minhas contradições com relação a este assunto. Claro que, em linhas gerais, o marketing tem o papel de convencer alguém a algo, na maioria das vezes, a comprar. Então, volta e meia me questiono sobre que tipo de consumidores estamos ajudando a criar e como o processo de compra pode se tornar assustadoramente veloz (e feroz) a partir de tudo que vem surgindo de mais tecnológico.

Não vejo toda essa evolução como algo catastrófico, nem alimento uma ideia romântica. Acredito que as transformações tecnológicas tenham de servir como suporte para ampliarmos nossas (muitas vezes) capacidades limitadas.

Espero só que tenhamos discernimento para evoluir também as nossas engrenagens biológicas. Como? A descoberta deve estar pelo caminho.

Foto: Merve Sehirli Nasir, Unsplash

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