Um dia fui à livraria Bertrand, conhecida por ser a mais antiga do mundo, eu e o Jober, meu marido. Não queríamos sair de lá com as mãos abanando, então compramos um livro chamado Zen. Falava sobre o Budismo. Era tranquilo de ler, porque apresentava 100 lições do Zen Budista de forma rápida, prática e simples.
Incrivelmente para uma falsa leitora, eu acabei o livro naquele mesmo dia.
Depois disso, como eu estava desempregada e sentindo a necessidade de substituir a minha distração com o celular por algo mais valioso, comecei a ler um livro que tinha em casa, o Sapiens.
Depois disso, foi um atrás do outro. Sempre que finalizava uma leitura já iniciava outra. Mesmo que eu demorasse um pouco em alguma delas, eu nunca estava sem ler algo.
Depois, eu iniciei em outro trabalho no qual eu pegava 3 transportes para chegar lá, o que demorava cerca de 1h10 para ir e 1h10 para voltar, cinco vezes na semana. Era a desculpa perfeita pra eu ler.
Ocupava aquele tempo ocioso fazendo algo interessante e que me trazia algo bom todos os dias.
Foi aí que fiz uma lista de todos os livros que eu já havia lido (e contando). No fim de um ano, percebi que eu tinha lido mais livros em 12 meses do que na minha vida toda.
Depois que eu passei a ir trabalhar de carro, meu desempenho ficou um pouco prejudicado. Diminui o ritmo, mas não parei de ter sempre um livro de ‘cabeceira’.
Agora, tenho publicado dicas de livros que já li no Linkedin e TikTok.
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Sobre a escrita: A arte em memórias
Ao mesmo tempo um álbum de memórias e uma aula apaixonante, Sobre a escrita irradia energia e emoção no assunto predileto de Stephen King: literatura. A leitura perfeita para fãs, escritores e qualquer um que goste de uma história bem-contada.
Mestre ― essa é a palavra que costumam usar para se referir a Stephen King, um dos maiores escritores de ficção de todos os tempos. Sendo assim, Sobre a escrita é tanto uma autobiografia quanto uma aula de um mestre, eleita pela Time Magazine um dos 100 melhores livros de não ficção do mundo e vencedora dos prêmios Bram Stoker e Locus na categoria Melhor Não Ficção.
O livro começa com um relato íntimo e honesto das memórias e experiências de Stephen King, desde a infância até a carreira literária, passando pelos vícios em drogas e por um acidente quase fatal. Essa narrativa autobiográfica introduz com perfeição os conselhos de King sobre a profissão de escritor, já que contempla os livros e filmes que o influenciaram na juventude, seu processo criativo de transformar uma ideia em um novo livro, os acontecimentos que inspiraram seu primeiro sucesso e muito mais. Usando exemplos que vão de H. P. Lovecraft a Ernest Hemingway, de John Grisham a J. R. R. Tolkien, o autor ensina como aplicar suas ferramentas criativas para construir personagens e desenvolver tramas, construindo uma obra essencial sobre a arte de contar uma história em palavras.
Link do livro Sobre a escrita: A arte em memórias
Rápido e devagar: Duas formas de pensar
Em Rápido e devagar: duas formas de pensar, Daniel Kahneman nos leva a uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias – e também os defeitos e vícios – do pensamento rápido e revela a influência das impressões intuitivas nas nossas decisões. Comportamentos tais como a aversão à perda, o excesso de confiança no momento de escolhas estratégicas, a dificuldade de prever o que vai nos fazer felizes no futuro e os desafios de identificar corretamente os riscos no trabalho e em casa só podem ser compreendidos se soubermos como as duas formas de pensar moldam nossos julgamentos. As questões colocadas por Kahneman se revelam muitas vezes inquietantes: é verdade que o sucesso de um investidor é completamente aleatório e que sua habilidade no mercado financeiro é apenas uma ilusão? Por que o medo de perder é mais forte do que o prazer de ganhar? Kahneman revela quando podemos ou não confiar em nossa intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como tomamos decisões nos negócios e na vida pessoal, e como podemos usar diferentes técnicas para nos proteger contra falhas mentais que muitas vezes nos colocam em apuros.
Link do livro Rápido e devagar: Duas formas de pensar
A felicidade é inútil
ESTE LIVRO NÃO ENSINA NINGUÉM A SER FELIZ.
Tampouco a viver momentos de felicidade. Também ficarei devendo alguma fórmula para medir ou simplesmente diagnosticar a felicidade própria ou alheia. No entanto, ao longo das páginas, aqui e acolá, pode haver algum prazer. Uma satisfação decorrente da graça de uma ideia, da pertinência de algum exemplo.
Ao afirmar que a felicidade é inútil, não sugiro que ela não tenha valor. Que seja ruim. Que não valha a pena persegui-la ou entender do que se trata. Pelo contrário. O inútil pode ser bom. Não prestar pra nada pode indicar uma preciosidade inestimável. O bem supremo.
Aqui você se coça:
– Como assim? Onde pode estar o valor de uma coisa que não presta pra nada?
Se esse questionamento não lhe interessa, se o que você espera da leitura de algo com “felicidade” no título não coincide com o que este livro promete, melhor recolocá-lo na estante.
Agora, se a ideia de uma coisa inútil ser preciosa desperta uma inquietação em você, vá para o caixa.
Link do livro A felicidade é inútil
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