Eu tenho um álibi, uma testemunha. Alguém que pode me defender. Eu posso provar.
Este não é um post romântico, romântico… Eu quase me desviei no início, achando que estava escrevendo uma cartinha. Mas logo voltei à minha declaração de defesa. Não. Eu não sou romântica.
Sejamos, então, lógicos e diretos. A minha testemunha é uma pessoa valente, segura e confiante.
Quando é com ele, eu sei que vai dar tudo certo.
É certo que ele se preocupa muito com tudo, às vezes além da conta. Mais do que eu mesma.
E quando é o contrário, eu acredito mais nele, do que ele mesmo. Nunca deixei de acreditar.
Se não fosse ele, eu não teria voado (literalmente).
Não teria pilotado uma moto em outro país.
Não teria trabalhado por conta própria com marketing digital.
Não teria os alertas necessários para sair das inércias que me imponho.
Não teria conseguido controlar os meus impulsos. Não teria descartado algumas ilusões.
Ele é a pessoa que me traz de volta ao chão, que me avisa quando eu estou passando vergonha. 🤣 🤣
E por mais que eu tente negar, quase sempre ele tem razão.
Porque como um bom engenheiro, sistemático e realista, tudo o que ele faz, faz sentido.
Inteligente, perspicaz, cuidadoso e determinado. É aquela pessoa que faz o que precisa ser feito e pronto.
Sempre com uma boa resposta e ótimas questões. Sabe conduzir uma conversa durante horas e demonstra a importância que têm os assuntos alheios.
Gosto quando ele entra nas minhas brincadeiras de traduzir uma música para o inglês e quando inventa explicações muito sérias para fatos históricos que não conhece.
Gosto quando ele começa a falar Espanhol ainda na estrada para Sevilha. (Mas só um pouquinho.)
Gosto quando ele me dá conselhos de looks e quando diz que eu tô bonita.
É um bom ouvinte, um bom crítico… ótimo e insuportável companheiro.
Uma vez ouvi que um relacionamento é você escolher quem quer ter por perto para testemunhar a sua vida. E eu sou feliz por apresentar a minha testemunha: Jober Duarte Junior.
Foto de capa: Alexandre Debiève